Primeiro Ato do Auto do Realejo Encantado

1º Ato

Parte da musica "História dum Caipira" em instrumental junto a Narração feita pela Pintora:

Era uma vez uma estória.
Uma estória que sonhei e que falava de um homem e uma menina, um passarin que arrancava a sorte dos outros, e ainda outros seres, deste mundo e de outros...

na medida em que fala, o PINTOR apresenta para o
público os personagens através de seus acessórios

Essa estória não foi inventada por ninguém, nem tem começo nem fim.
È lenda que se conta, canção que se canta, parede que se pinta desde que o mundo é mundo e o tempo é o tempo...

É estória de humor e de amor, que há de tudo nessa vida...
É estória de gente como agente, que às vezes se perde, procurando alguma coisa sem se saber o que é.
“quem procura o que não sabe, quando encontra não conhece”

Me permitam, distintos e distintas, pintar com todas as tintas essa estória que sonhei.

Valsa instrumental "Premogenito" junto a poesia de Teotonio "O Oráculo das Ilusões:

Vou contar a história de Teotonio

EX-Equilibristaequilibrava-se na corda enquanto nos dedos mais de vinte bolinhas...

hoje ex-funcionário de um circo o qual o fogo pegou.

Entre a lona e o chão deu-se a sua danação

Fogo!

e ninguem sobrou para estender-lhe a mão(tom de indiguinação)

Teotonio era só solidão

Foi quando avistou entre as cinzas um verde pro infinitomalabares

periquitoque pendia na linha do ar assas do infinitoe os olhos de teotonio encheu-se de inveja e declarou:

Do que me adiantou ser artista se nem vuar eu sabia?

Agora eu quero é tudo de volta!!!tudo que eu fiz rir um dia...

minha sorte vendida...

E-U, Q-U-E-R-O T-U-D-ODE VOLTA!!!

E teotonio pegou uma caixa velha botou lá dentro o passário e fez um realejo, dizendo:

Agora tomo de volta.

tiro tua sortetal que nem faz assim a dona morte,que chega devarinho sem pedir licençae nos arranca TUDO.

Quase tudo.

Quem vai

Quem vai

Da a cara pra bater

Nessa escuridão onde a luz

E não quer se perceber

Salve a pureza, os corações puros,

Pureza triste, mas que ainda existe e resiste.

Acorda Alice

Acorda Alice, a corda.

A corda de se equilibrar, a corda que você pula, acorda Alice.

Acorda que o brinquedo quebrou e a brincadeira agora machuca.

Acorda Alice.

A corda com seus nós, nós de moças e marinheiros que devem ser desatados sobre seu consentimento, que a corda da vida não da jeito, começa nas tranças dos seus cabelos.

Acorda Alice, acorda, acorda Alice

Acorda Alice, acorda, acorda Alice

Acorda Alice, acorda

Acorda Alice, acorda

Alice se ali se visse

Alice aliciada e triste

Alice e suas meninices

Alice.

Alice solta pipa e joga bola

Alice tem preguiça de ir à escola

Alice esconde-esconde pula-corda

Alice se machuca mais não chora

Acorda Alice...

Acorda ali se foi à corda Alice

Acorda ali se foi à corda Alice

Hai Kai

Hai kai hai kai.

A lua mingua a língua nova...

Hai kai hai kai.

Troveja ali água o sertão...

Hai kai hai kai.

O sol em verso clareia a prosa...

Hai kai hai kai.

O verso agudo afina o lápis...

Hai kai hai kai.

Periga a vida sem navalha...

Hai kai hai kai.

Quem pode Aipod MP3
Hai Kai Hai Kai
Trovela Ali agua o sertão
Hai Kai eu não.

Saquear o transeunte nunca foi só meu privilegio
Ler a sorte não faz do jogo, atesto
Medo do capeta, sou coringa na carrapeta
Picoto sua ilusão e boto tudo na gaveta
Ta esquisito no medo
Sua poesia eu ainda esquartejo
Por que comigo é no picote
E Esquartejo de poeta é hai kai.

Pétala

Para se saber ser mulher, basta sentir uma rosavermelha com seus espinhos a embrenhar-se peloestomago pelo coração e pelos rins e se não semear,de mês em mês sangrar.

Para se saber a idade de uma mulher,basta contar quantas pétalas de bem me quere mal me quer ela guarda no olhar.

Copo d água da chuva que colhi

Praquela flor que você tanto gostou

Meu amor dentro dela desabrochou

Calado, camuflado é o meu amor,

Vou te da-la.

Bem me quer, mal me quer...

Aquela pétala que você arrancou

Que carrega a sua favorita cor

Foi com ela parte do meu amor

Calado, camuflado é o meu amor.

Bem me quer, mal me quer...

Realejoooo

O Circo pegou fogo... e o espetáculo acabou de começar...

Eu quero ver você privatizar o céu

Deitar palavras lhe parece fácil

Só falta comprar um ar que eu respiro

Eu quero quer vá pra papapapapapapapara...

Realejooooooooooooo oooooooooooooooo oooooooooooooooo oooo

Tira minha sorte e foge

Este meu errante norte eu desconheçooooooooooo oooooooo

O povo ta correndo feito bicho

Não tenho mais a onde por o lixo

A água ta mais cara que o pão
Eu quero que va pra...

O Próximo episódio é o II Ato, aguardemmm buaaaaaaaaaaaaa...

Ina

Salve mestres e rainhas...Veja bem, aqui vai a poesia de Teotonio original sem esquecimentos nem improvissos. ..prometo decora-la, domingão é nois.beijo.

PS: Primeiro tomei a liberdade de mandar essa letra de musica do tal chico pra dizer que foi daí que quase tudo começou,teotonio existe para mim a 5 anos, ele era meio o malandro de chico, a parabola do aveso do filho prodigo de Raduan Nassar, Alvaro de campos, o ser humano urbano e sua eficacia simbolica, qual me foi apresentado na faculdade de sociologia, Dom Casmurro, o homen do 'Tempo da Delicadeza', aquele que perdeu a saudosa maloca, mas tb. o palhaço do circo sem futuro...Em fim, tentei encontrar a poesia de 5 anos atrás mas não achei o papel...ela dizia sobre um homen de chapéu vestido de cinza vindo do circo de SODOT,somente restarou ele e sua sobrinha sem nome, pois ainda não havia dado tempo de batizala(... ) eles sempre andavam de mãos dadas ela sempre a girar ele nunca se movia, ela respondia tudo ele a nada perguntava, ela pulava, ele lentamente caminhava, os dois eternamente de mãos dadas, ele levava uma caneca pendurada numa corrente que cruzava seu corpo, uma rosa na lapela, quando a menina chorava de fome ou de manha ele não a consolava colhia suas lagrimas depois a acalentava e os dois retomavam a caminhada... um dia chegaram em terra nenhuma, chão de ninguem e o palhaço caiu de fome e desdem a menina o abraçou pediu para que não fosse ele assinou no vento sua partida e erançou a menina: Tome essa caneca ponha aqui nossa rosa amanhã coloque em minhas mãos que já a segurará firme, me cubra de terra, plante-me nesse solo pois esse palhaço sem futuro é adubo pro novo mundo.E batizou a menina com metade da agua que lhe era santa...Eperanç a.A outra metade até a chuva chegar regaria a rosa enquanto cresce a criança.

Inspiração...Salve Buarque:O Grande Circo MisticoNão, não sei se é um truque banalSe um invisível cordão sustenta a vida realCordas de uma orquestra, sombras de um artistaPalcos de um planeta e as dançarinas no grande finalChove tanta flor que sem refletir (a rosa no diabo)Um ardoroso espectador vira colibri(para meu realejo)Nanana...Qual não sei se é nova ilusãoSe após o salto mortal existe outra encarnaçãoMembros de um elenco, malas de um destinoPartes de uma orquestra, Alice menina no imenso vagãoNegro refletor, flores de organdiE o grito do homem voador ao cair !...em siNão sei se é vida realUm invisível cordão após o salto mortal.

Descobri! Teotonio é o equilibrista do invisivel cordão de Chico.

O Oráculo das Ilusões

Vou contar a história de TeotonioEX-Equilibristaequilibrava- se na corda enquanto nos dedos mais de vinte bolinhas...hoje ex-funcionário de um circo o qual o fogo pegou.Entre a lona e o chão deu-se a sua danaçãoFogo!e ninguem sobrou para estender-lhe a mão(tom de indiguinação)Teotonio era só solidãoFoi quando avistou entre as cinzas um verde pro infinitomalabares periquitoque pendia na linha do ar assas do infinitoe os olhos de teotonio encheu-se de inveja e declarou: Do que me adiantou ser artista se nem vuar eu sabia?Agora eu quero é tudo de volta!!!tudo que eu fiz rir um dia...minha sorte vendida...E- U, Q-U-E-R-O T-U-D-ODE VOLTA!!! E teotonio pegou uma caixa velha botou lá dentro o passário e fez um realejo, dizendo: Agoro tomo de volta.tiro tua sortetal que nem faz assim a dona morte,que chega devarinho sem pedir licençae nos arranca TUDO.Quase tudo.

Inayara Samuel_Poesia1

O Grande Circo Mistico_De Chico Buarque e Edu Lobo

Em toda canção
Teitonio é um charlatão
Esparrama tanta gargalhada
Da boca pra fora
Dizem que seu coração pintado
Toda tarde de domingo chora
Abra o coração
Do palhaço da canção
Eis que salta outro farrapo humano
E morre na coxia
Dentro do seu coração de pano
Um palhaço alegre se anuncia
A nova atração
Tem um jovem coração
Que apertado por estreito laço
Amanhece partido
Dentro dele sai mais um p

Mestre Brasilia

Construção do Realejo

Tem um videzinho da construção do nosso Realejo... O Brunão que fezzz...
Valeu brunãooooooooooooooooooo...

Vejam no link

http://oencantarealejo.multiply.com/video/item/12/12

Mestre Brasilia

Gente, no mês de Junho o Mestre Brasilia se apresentou no CCJ e nossa amiga Monica tirou algumas fotos e nos enviou... Olha uma delas...

Obrigadaa Monicaaaaaaaa

Hai Kai

Poesia da Inayara p/ Hai Kai...
Valeu Inaaaaaa


Saquear o transeunte nunca foi só meu privilegio
Ler a sorte não faz do jogo, atesto
Medo do capeta, sou coringa na carrapeta
Picoto sua ilusão e boto tudo na gaveta
Ta esquisito no medo
Sua poesia eu ainda esquartejo
Por que comigo é no picote
E Esquartejo de poeta é hai kai.

Narrações dos Atos

O Teloniussss escreveu as narrações dos atossss...
A Emilia que vai narra-los...
Valeu Teoooo...




NARRAÇÃO – ATO I

Era uma vez uma estória.
Uma estória que sonhei e que falava de um homem e uma menina, um passarin que arrancava a sorte dos outros, e ainda outros seres, deste mundo e de outros...

na medida em que fala, o PINTOR apresenta para o
público os personagens através de seus acessórios

Essa estória não foi inventada por ninguém, nem tem começo nem fim.
È lenda que se conta, canção que se canta, parede que se pinta desde que o mundo é mundo e o tempo é o tempo...

É estória de humor e de amor, que há de tudo nessa vida...
É estória de gente como agente, que às vezes se perde, procurando alguma coisa sem se saber o que é.
“quem procura o que não sabe, quando encontra não conhece”

Me permitam, distintos e distintas, pintar com todas as tintas essa estória que sonhei


NARRAÇÃO – ATO II

Assim foi que foi, que se encontraram Teotônio e Alice, só prá poderem mais uma vez se separar.
Se gostaram e se gastaram, tempo e alegria. Se debruçaram na companhia, um do outro.

E bem naquela horinha, que ela Alice tirava o bilhete da sorte, ele Teotônio tirava de Alice sua sorte, danado Passarin ferra o bico e não larga!
Partiu o bilhete e repartiu pelo ar toda sorte de fortuna e infortúnios que Teotônio carregava em seu embrulho.

Partiram, ele, ela, cada um prum lado.
Era tarde, as mãos de cada, guardando metade do mesmo bilhete.
O peito de cada guarda saudade doida, e muita, muita vontade de passarem juntos outras noites.
“quem procura onde num deve, encontra o que num quer”

Emprestem ainda um pouco, vistas, ouvidos e sonhos enquanto Alice e Teotônio, se perdem, se procuram...


NARRAÇÃO – ATO III

De tanta procura, “água mole, pedra dura...”, foram se cruzar, lá do lado de lá.
Ela Alice, ele Teotônio na beira da ribeira grande, numa fresta de uma grande festa onde teve cantoria e dançaria até o outro dia se raiar, de ressaca como todo mundo.

Duvidas do Auto

Meu primo (Fe) e eu, lemos o Auto e fizemos alguns questionamentos e observaçõess...

Só recapitulando, antes do auto já tínhamos uma historia e mais algumas idéias que surgiram do grupo e principalmente da Ale. No auto o Teo amarrou todas essas idéias e enxugou algumas outras... Percebi que no auto não tem alguns personagens que acho importante, a Cuica por exemplo, a cachorra da Alice, não aparece nunca, o que é muito contraditório, pois na carta da Alice aparece a Cuica, mas no Auto não (olha lá a carta da Alice no CDROM da gente). Eu acho que isso vai confundir a cabeça das pessoas... Acho legal as coisas se amarrarem...

1- No auto Teotonio diz que vai roubar a alegria das pessoas e não a sorte, é confuso apesar das frases serem meio sinônimas.
2- (Uma Viagem), o Teotônio quando cobra com moedas para roubar a sorte das pessoas pode simbolizar o governo que rouba as pessoas...
3- Eu acho que deveria Especificar que a mata esta queimando, pois quase no final fala-se que a chuva apagou o fogo da mata.


Alice indo para o mundo dos espíritos da entender que ela morreu. Ela morreu?
Caso Alice tenha morrido, Teotônio tb morre? Pois ele se encontra com Alice.

O Mundo dos espíritos seria o inferno? Não tem animal no inferno. Se não tem animal do inferno, então não tem boi morto...


O anjo ter dormido com Teotônio não faz muito sentido, porem Tb faz se quisermos falar sobre a homossexualidade, anjo não tem sexo. É mais ou menos isso?


O avo aparece poucas vezes, qual o sentido dele na historia? Qual sentido dele desenhar? (Na historinha antiga agente consegue entender o sentido do avo, mas no auto, pra quem não conhece a outra historinha, não entende).

Como o circo pegou fogo? Quem botou fogo? Alguém que queria acabar com a alegria das pessoas? Pode ser o sistema que botou fogo. O ser humano criou uma rede no qual ele mesmo se aprisionou e não consegue sair. (Na historinha antiga agente consegue entender o sentido do avo, mas no auto, pra quem não conhece a outra historinha, não entende).
No final da historia Teotônio solta o passarinho, mas no começo da historia ele Tb solta o passarinho para ir de encontro com Alice para tirar sua sorte, rola uma contradição. Teotônio alem de soltar o passarinho no final da historia ele tb tem de tirar o feitiço dele: Tira o feitiço depois solta.

Sapo Boi

Olha o Boi quase terminado!!!
Valeu Lulãooooooo...


Sapo Boi no sereno disafinou
Vendo a boi lá na mata sentindo dor

Olha o bicho estirado no chão
Foi o homem com a faca na mão
Sobre a fenda sede da terra
Feito ralo dissolve pião

O Berrante parou de tocar
Decisão de vai ter de tomar
A centelha da fogueira
Ou a calmaria do mar

Chega um dia na morte da gente
Ja cansada de ser de repente
Traiçoeira sombra da vela
Ou bate na porta da frente.

Partituraaa

A Ina construiu ações cenicas na música "Despetalar"...




O DIACHO (Diabo)
LULA

Alice, Teotônio e Avo.

O Diabo nasce da negação de sua própria existência ele zomba e tira sarro naquele que o criou e passa a vida a nega-lo ao mesmo tempo o diabo exalta todas as ações do ser humano e tem como base o título de seus maiores medos o que o leva a tudo que beira ao pecado a paixão, essa musica carrega o simbolo ou esteriotipo dessa catarse A FLOR carregada pelo demônio que deseja(sentimento que leva consigo a todo tempo, de maneira sutil e calma)passa-la a diante e que o próximo leve o mesmo desejo consigo.
O Diabo sabe que o que é do homem não está guardado...O mesmo deve ir buscar o que julga ser seu, uma atitude demoniaca se levarmos em consideração que ao tomar atitude o ser humano crê que não espera por um Deus mas por ele próprio. A paixão está para a sombra para o desconhecido não deve ser esclarecida se alimenta da ânsia, da espctativa, da ilusão daquilo que a imagem acredita demostrar...e o diabo é imagem....imaginação o corpo em ação a estinga...ele talvez não esteja para somente perturbar mas para que se aviste o outro lado o mesmo lado do amor...aquele que empurra o corpo também o faz movimentar “um passo a frente e você não está mais no mesmo lugar”.
A contradição está no fato de que aquele que vive na escuridão leva nossas ânsia a luz , nos faz avistar o que nos permeia o que nos invade por tanto o que nos é perturbador trazendo a duvida, o diabo nos apresenta o livre arbitrio o pesadelo da decisão do ser humano...
É aí que que Alice e Teotônio se indagão claramente pela primeira VEZ...se é paixão a de se seguir juntos?
Entre o diabo(a certeza do querer)Alice e Teotônio o avo traz em si o caminho, a estrada que chama entre um susto e um fato a estrada sobrando ouvidos, o destino aponta com amor o caminho, como a reza que guia, como a guia no pescoço, o avo sempre está nos cantos a zelar e sobrar nos ouvidos de Alice que a estrada não terminou.
O Cabronho entrega a flor para Teotônio que a entrega para Alice...está legitimado o enlaça da estória.

YURI
Inicio do som____O AVO (Yuri) toca no microfone de Aline delatando sobre o caminho a ser seguido, apreensivo sobre o possível desvio de Alice. Termina de tocar e Aline inicia o canto, Yuri passa as mãos sobre sua cabeça num gesto fraternal, abaixa a cabeça e a balança como quem desaprova o que está por vir.
COPO D'GUA PRA CHUVA QUE COLHI...Nesse momento o Diabo surge no foco de luz ou somente ao lado de Alice com a flor no chapéu, Alice não o vê canta como quem procura algo na lembrança.
DESABROCHOU...Nesse momento do som o diabo se aproxima de Alice e o Avo grita pela menina____YURI TOCA...E o diabo se afasta.
CALADO CAMUFLADO É MEU AMOR....Nesse momento Teotônio surge no foco de luz ou entre o Avo e Alice, passa na frente de Alice e agora está entre Alice e o Diabo, quando chega ao lado do diabo ....BEM ME QUER MAU ME QUER...Estremece os ombros como quem é tomado por um desejo ou força qual inicialmente parece não querer ter.
O Avo toca e Teotônio tenta tocar Alice, que parece sentir agora sua presença...2 BEM ME QUER MAU ME QUER Ele está de frente para a menina E novamente é puxado mas caminha em direção ao avo com raiva, que por sua vez se mantem seguro(ereto de cabeça um pouco erguida) tocando.
AQUELA PETÁLA QUE VC ARRANCOU QUE CARREGA A SUA....O som do baixo o leva até o diabo Teotônio se mantem de costas para ele e de frente para Alice. NO 3 BEM ME QUER MAL ME QUER Teotônio gira em torno de Alice até o termino da frase.
GIRA/GIRA E GIRA....Até se iniciar o solo de guitarra que é quando Alice e Teotônio enxergam-se...se tocam levemente e entrelaçam-se O AVO incomoda-se move-se coça a cabeça sai do lugar caça a cabeça de novo nega com a cabeça...até o segundo qual a guitarra PARA (Alice olha para o diabo) o som continua e o Avó se impoê como um ultima tentativa YURI VOLTA A TOCAR,
NUM desafio com o capeta...Inicia-se o canto de Alice e Teotônio olha para as mãos gira em torno de si e no trecho DESABRACHOU leva as mãoes no rosto e interpreta CALADO CAMUFLADO É O MEU AMOR ...Frente a frente com o diabo como se o próprio capeta fosse seu desejo por Alice...Teotônio tampa o rosto com o chapéu... vai atrás de Alice e encosta a cabeça em seus ombros movendo-se para um beijo...entreme-se as vezes até O SUBIR DA MUSICA QUANDO AVISTA O demônio, Teotônio abre os braços e enlaça Alice...Fim da musica.


Valeuu Ina
Bjinss

Lindas, fofas essas meninasss fadasss...

Obriagada Carlinha por nos ajudar nortear nosso projeto...

Obrigada Li por nos trazer a disciplina...

Amo vcs!!!

E não vamos esquecer o conselho do tio Tadeu, qual quer coisa, manda toma no CÚ!!! Rsrsrs

Bjinssssssssssss

Aline